Com a suspensão dos acordos de empresa, o grupo vai aplicar uma estratégia de corte de despesas com os trabalhadorese o Sindicato Nacional de Pessoal de Voo da Aviação Civil estava marcada para a próxima segunda-feira, mas foi adiada para “data a anunciar”.
A decisão surge menos de 24 horas depois de o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil , ter também adiado a votação sobre o seu acordo de emergência. Neste caso, a votação deveria ter lugar este sábado, mas foi adiada para dia 26 deste mês devido, segundo o comunicado do SPAC citado pela Lusa, a “algumas fragilidades técnico-informáticas”.
Por parte dos pilotos, o acordo de emergência, que abrange 1252 pilotos, prevê a redução salarial de 50% este ano, e que passa depois para 45% em 2022, 40% em 2023 e 35% em 2024, e que “visa a manutenção de postos de trabalho”. Ou seja, é superior ao corte de 25% acima dos 1330 euros negociado de forma geral com os trabalhadores da TAP.
Por parte da TAP, o conselho de administração alertou que, “caso os acordos que necessitam de ser ratificados em assembleia geral sejam rejeitados, não haverá lugar a quaisquer negociações suplementares entre a TAP e as estruturas representativas desses trabalhadores”.já divulgou as medidas de adesão voluntária