A Deco Proteste analisou os preços finais pagos pelos consumidores na hora de abastecer. De acordo com esta análise, que tem em conta os dados disponíveis no site da Entidade Nacional para o Setor Energético , os comercializadores de combustíveis"continuam sem refletir a desvalorização no preço final pago pelo consumidor, aumentando as suas margens semana após semana".
"Concluímos que apesar da queda dos preços do petróleo, os consumidores não sentiram uma alteração tão grande no preço dos combustíveis pago nos postos de abastecimento, em especial na gasolina", diz a Deco Proteste. Esta entidade nota que, ainda que embora os preços de referência"estivessem em rota descendente", as margens de comercialização"evoluíram em sentido contrário e aumentaram".
Relativamente à medida do Autovoucher, que permite aos consumidores ter um desconto de dez cêntimos por litro, até um máximo de 50 litros por mês, a Deco Proteste considera a medida"positiva, mas tardia".
Estes dados ressalvam ainda que"quase 60% do preço final da gasolina e do gasóleo pagos pelos consumidores é definido pelo Estado, seja diretamente através de taxas e impostos, seja através da imposição de critérios como a incorporação de biocombustíveis".
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