Da mesma forma que associa os bigodes pronunciados do garrano à sua dieta que inclui plantas que picam, como o tojo, o investigador galego Filipe Bárcena considera que as populações de lobo ibérico do noroeste peninsular que se cruzam com estes cavalos selvagens podem dever ao facto de deles se alimentarem o crânio mais largo, e mandíbulas adaptadas a estas presas de grandes dimensões.
. Combatido há séculos, tolerado, embora nem sempre, em tempos mais recentes, dada a necessidade de preservar também as alcateias, o lobo continua a ser visto como a personagem má desta história.
No Minho “há taxas de predação estimadas de 13 cavalos mortos por cada lobo, num ano. Durante a apresentação das Actas dos seminários do Projecto Percursos do Homem e do Garrano, Álvares explicou que a legislação, alterada em 2017, não teve em conta as especificidades do regime em que estes equídeos são criados.
Certo é que, continuando a ser difícil obter compensações, a actividade de criação desta espécie estará, como o próprio garrano, em risco, e o Lobo sofrerá também com isso, tendo em conta que, no território da Serra d’Arga o pastoreio é já pouco significativo.
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