A DGS actualizou as normas para a realização de funerais de pessoas com covid-19 no sábado, feita pela Direcção-Geral da Saúde , é “extemporânea e despropositada” atendendo ao actual pico pandémico e questiona a segurança das alterações.
O presidente da ANEL lembrou, no entanto, que em causa está um momento de despedida que se pauta por “imprevisibilidade” porque “às vezes a emoção tolda a razão” e “o “” emocional provoca muitas situações inesperadas”, apelando ao “bom senso” de todos, nomeadamente da população portuguesa.
Apesar da conservação dos cadáveres pelo frio, o dirigente apontou que esta realidade se repercute no aspecto visual dos cadáveres, podendo ser “mais chocante ainda as pessoas visualizarem nestas circunstâncias do que não visualizarem”.