O primeiro-ministro pediu esta terça-feira ao Parlamento um amplo consenso em torno da rejeição da proposta finlandesa para o Orçamento europeu e para a estratégia portuguesa de manter o esforço de contribuição de cada Estado-membro até 2027.
"Não tem em consideração as propostas da Comissão, que apontam para 1,114% do Rendimento Nacional Bruto e do Parlamento Europeu , nem a posição da maioria dos Estados-Membros, conduzindo, inevitavelmente, a um confronto com a maioria no Conselho e a um conflito institucional com o Parlamento Europeu e com a própria Comissão.
Por todas estas razões, de acordo com António Costa, a proposta da presidência finlandesa merece"a clara rejeição" do Governo português. "Defendemos que o Quadro Financeiro Plurianual 2021-27 deverá, pelo menos, manter a proporção do esforço que cada Estado-Membro já aceitou fazer há sete anos, isto é, 1,16% do RNB da União Europeia a 27. Defendemos também que novas políticas e iniciativas europeias requerem meios adicionais e, por isso, apoiamos a criação de novos recursos próprios", especificou.
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