"Se dissesse que era para piorar nem valia a pena ir. Claro que o objetivo é sempre ser melhor, bater o recorde nacional, mas isto é um objetivo de qualquer atleta que vai para os Jogos Olímpicos. O melhor que fiz foi um sexto lugar, mas muito perto do terceiro", afirmou Mamona, em 24 de julho de 2019, quando faltava um ano para a data inicial de Tóquio2020.
Balizou desde logo a final como"a oportunidade final" para saltar acima do recorde nacional que a própria estabeleceu, num ano que decorreu de forma crescente e com grandes resultados, dos Europeus 'indoor' em Torun, na Polónia, ao novo máximo luso, de 14,66 metros, conseguido pela natural de São Jorge de Arroios na etapa do Mónaco da Liga Diamante, pouco antes de viajar para o Japão.
Foi lá que foi 'descoberta' pelo treinador José Uva, então ligado à Juventude Operária de Monte Abraão , que viu nela uma atleta completa, capaz mesmo de excelentes resultados nas provas combinadas.
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