O segundo salto foi desastroso , fruto de um desequilíbrio na chamada e a terceira tentativa foi pior . Na quarta ronda de saltos, Mamona saltou 15,01 metros, batendo de novo o recorde nacional. Depois ainda fez um salto modesto a 16, 66 e 14, 97 a fechar.
Tinha-se apurado com apenas um salto a 14.40 metros, tendo sido apenas superada pela campeã mundial, a venezuelana Yulimar Rojas, a Ana Peleteiro e por Thea Lafond, de Dominica. E por isso sabia que o pódio era possível.Filha de angolanos, Patrícia nasceu em Lisboa e foi no Cacém, onde viveu na juventude, que tudo teve início. Começou a interessar-se pelo atletismo por culpa dos... donuts, o prémio de participação nas provas do desporto escolar.
Foi no final de uma competição de corta-mato que um professor de Educação Física, José Uva , a fez despertar para o atletismo. Mas os pais não gostaram muito da ideia e foi preciso o professor/treinador convencê-los de que a filha tinha futuro.
Parabéns para si.
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