Climáximo. Ativistas pintam e partem vidros da fachada da sede da Galp

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O grupo pretende denunciar o 'negócio assassino' da empresa

Ativistas do grupo Climáximo pintaram e estilhaçaram, esta terça-feira de manhã, os vidros da fachada da nova sede da Galp, empresa que consideram ser “assassina”.

“É intolerável que, em plena crise climática, empresas como a Galp continuem a ter carta branca para perpetuarem o assassínio em massa de pessoas por todo o mundo através da queima incessante de combustíveis fósseis”, diz Inês Teles, porta-voz da ação, que acusa a empresa de lucrar com um “negócio assassino”.

O Climáximo adianta que 2023, foi o segundo ano consecutivo em que a empresa “quebrou o recorde de lucros”, tendo atingido os os 1.002 milhões de euros e distribuindo 425,06 milhões pelos acionistas.

 

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