A porta-voz do Climáximo, Inês Teles, acusa a Galp de ser uma empresa"colonial e assassina". Para o movimento, quebrar os vidros é agir em “legítima defesa”, uma vez que a Galp avançou para projetos de"morte para a extração de combustíveis fósseis em países como Moçambique e a Namíbia".pintaram e estilhaçaram os vidros da fachada da nova sede da Galp esta terça-feira de manhã.
"Não podemos continuar a permitir novos projetos fósseis, nem aqui nem em lado nenhum.
No final do primeiro trimestre, a dívida líquida da Galp ascendia a 1.500 milhões de euros, 12% acima dos 1.341 milhões registados no primeiro trimestre do ano passado, e a dívida líquida sobre o Ebitda ajustado era de 0,4 vezes. Já nas energias renováveis e novos negócios, a petrolífera registou um Ebitda de 35 milhões de euros e mais do que duplicou a geração de energia para 448 gigawatts/hora , face ao mesmo período do ano anterior.
"Na Namíbia, juntamente com os nossos dois parceiros locais, Namcor e Custos, reduzimos significativamente o risco do complexo de Mopane depois de concluirmos os primeiros dois poços e o DST em Mopane 1X. Encontrámos colunas significativas de petróleo leve em condições de reservatório de alta qualidade, colocando Mopane como uma potencial grande descoberta comercial", lembrou, no comunicado, o presidente executivo da Galp, Filipe Silva.
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