O coronel Théoneste Bagosora, condenado como o"cérebro" do genocídio ruandês de 1994, morreu, este sábado, aos 80 anos de idade, no Mali, onde cumpria uma pena de 35 anos de prisão pelo seu papel no massacre, disse a família.
O antigo oficial foi, em 1994, o diretor do gabinete do Ministério ruandês da Defesa e, segundo a acusação, assumiu"de facto" a direção dos assuntos militares e políticos noO genocídio teve início a 7 de abril de 1994, após o assassinato, no dia anterior, de Habyarimana e do Presidente Cyprien Ntaryamira do Burundi, quando o avião em que viajavam foi abatido sobre Kigali.
"Eu não acredito na teoria do genocídio. A maioria das pessoas razoáveis pensa que houve massacres excessivos, cuja explicação deve ser procurada", disse Bagosora ao TPIR em 2005."Tenho sido e continuo a ser chamado o 'mestre' dos massacres que se seguiram ao atentado de 06 de abril de 1994 e estou agora a testemunhar para refutar as falsidades a meu respeito", argumentou, na altura.
Bagosora foi também acusado de ordenar o assassinato de dez soldados belgas da Missão de Assistência das Nações Unidas no Ruanda , que atuou como força de manutenção da paz entre fações rivais no rescaldo da guerra civil do país, entre 1990 e 1993.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: dntwit - 🏆 1. / 91 Consulte Mais informação »
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: SolOnline - 🏆 15. / 62 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: dntwit - 🏆 1. / 91 Consulte Mais informação »