O antigo oficial foi, em 1994, o diretor do gabinete do Ministério ruandês da Defesa e, segundo a acusação, assumiu"de facto" a direção dos assuntos militares e políticos no Ruanda após a morte do presidente ruandês Juvenal Habyarimana.
Os assassinatos, pelos quais o governo ruandês culpou os rebeldes Tutsi da Frente Patriótica Ruandesa, do atual Presidente do Ruanda, Paul Kagame, desencadearam o massacre de cerca de 800.000 Tutsis e Hutus moderados em cerca de 100 dias, um dos piores massacres étnicos da história recente. Bagosora foi também acusado de ordenar o assassinato de dez soldados belgas da Missão de Assistência das Nações Unidas no Ruanda , que atuou como força de manutenção da paz entre fações rivais no rescaldo da guerra civil do país, entre 1990 e 1993.
Em abril passado, Bagosora, preso no Mali desde 2012, pediu liberdade condicional, mas um juiz negou-a devido à gravidade dos seus crimes e à"falta de provas suficientes da sua reabilitação".
Ja foi tarde...
Boa sorte.
um FdP que andou cá 80 anos a mais
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