Catarina Martins. “País precisa de um acordo forte condicionado à esquerda”, Bloco mantém caderno de encargos

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Em entrevista à RTP 3, a coordenadora do Bloco voltou a dizer que a crise política foi forçada pelo PS e pela “tentação” da maioria absoluta. Repetiu que o BE está disponível para um acordo, lembrando a importância de ter sido escrito em 2015 — das medidas que levaram ao chumbo do OE não se desviou um milímetro

Exatas três semanas após o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 , Catarina Martins foi à “Grande Entrevista”, na RTP 3, repetir um dos mantras da campanha que se segue: o PS quis, como queria desde 2019, forçar eleições para tentar o sonho da maioria absoluta.

Depois do acordo da ‘geringonça’ nascida em 2015, que o Bloco lê como “muito bom para o país”, era preciso um outro acordo escrito, que “o PS recusou” na última legislatura.

Essa aritmética também pode mudar. Tanto António Costa como Rui Rio já deram nota de que, em caso de necessidade, não está de parte a hipótese de um entendimento. Catarina Martins chama-lhe apenas “o fantasma do bloco central” e repete que a “”, além das privatizações e dos cortes que fizeram caminho nos anos da troika. “O Partido Socialista sabe disso e por isso teve esta tentação [de forçar eleições]”.

 

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O país precisa de partidos dispostos a resolver problemas reais e não delírios de gente arrogante e presunçosa. Isto de quem não é por nós ser o diabo não é boa política.

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