Decorreu, ontem, ao final da tarde, a tomada de posse dos novos órgãos municipais de Lisboa. Entre estes, tomou posse o novo presidente da câmara, de seu nome Carlos Moedas.
Sob uma luz crepuscular, Moedas deu início ao discurso de tomada de posse da cidade da luz boa. Quase não olhou para o papel. O discurso, naturalmente, começou pelos agradecimentos e saudações protocolares, começando por Cavaco Silva e acabando nos trabalhadores da Câmara Municipal de Lisboa. Seguiu-se a primeira de inúmeras citações.
Voltando à luz, Moedas considerou-a, agora citando Louis Brandeis, como “o melhor desinfetante”: “Pois só através da transparência podemos curar as nossas feridas” – feridas essas que serão precisas admitir para depois cicatrizar. Sem recorrer ao papel, Moedas continuou para tocar na ‘ferida mobilidade’: quer “reduzir preços, reduzir tempos, reduzir emissões, tornar o estacionamento mais acessível e redesenhar a rede de ciclovias”.
Ainda, espaço para a dignidade: no seu discurso, Moedas deixou um rasgado elogio a Fernando Medina e à maneira como este lhe passou a pasta: “Tão digna, tão democrática”. Através do seu antecessor fez a ponte para os trabalhadores da Câmara Municipal de Lisboa, que paravam as suas vassouras para ouvir o seu novo edil. “Trabalhadores da Câmara, quero ouvir-vos. As melhores soluções vêm sempre de baixo para cima e não de cima para baixo.
GOVERNAR PARA QUEM VOTOU NELE...SE NÃO,SUCUMBE.
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