A Fábrica de Explosivos de Moçambique confirmou hoje que encomendou as 2,7 toneladas de nitrato de amónio que estiveram na origem das explosões em Beirute, salientando que a carga apreendida pelas autoridades libanesas foi substituída por outra remessa.
No entanto, aquela carga"nunca foi entregue", uma vez que o navio ficou retido em Beirute, por ordem das autoridades locais. Até hoje, as autoridades de Moçambique nunca confirmaram que o país era o destino do nitrato de amónio. Na quinta-feira, a empresa gestora do porto da Beira disse desconhecer essa encomenda e no dia anterior, o Ministério dos Transportes e Comunicações moçambicano referiu que desconhecia este material explosivo.
A empresa vincou ainda que"nunca paga qualquer carga antes de esta lhe ser entregue", para deixar claro que, até à receção, não tem qualquer responsabilidade sobre a mesma.
Tinha que ser ...nada de bom pode vir de essa merda que exploram el porto em Moçambique Buuufff ...é so 💩💩💩o que pode vir de aí
Será que os alunos que frequentam a vossa escola tem tido bons resultados?
Queremos lá saber para que utilização servia não se guarda um explosivo em plena VILA, ao menos armazena-se fora da população, mas como você é inteligente fala sempre antes de pensar...mas como disse Braga está sempre falado, mas não em bem....
Pois e depois admiram-se de haver explosões, continuem a comprar armas e vender em vez de investirem na educação dos vossos países que bem precisam.
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