Até hoje, as autoridades de Moçambique nunca confirmaram que o país era o destino do nitrato de amónio. Na quinta-feira, a empresa gestora do porto da Beira disse desconhecer essa encomenda e no dia anterior, o Ministério dos Transportes e Comunicações moçambicano referiu que desconhecia este material explosivo.
Aliás, é esse o caso com todos os importadores, seja de frigoríficos, automóveis, tratores ou ar condicionados", acrescentou a mesma fonte, sublinhando que a empresa"não tem qualquer atividade como transitário ou armador" e é"uma mera utilizadora". A empresa vincou ainda que"nunca paga qualquer carga antes de esta lhe ser entregue", para deixar claro que, até à receção, não tem qualquer responsabilidade sobre a mesma.
"A FEM está no mercado desde 1955 e nunca teve qualquer problema com manuseamento dos produtos que importa", afirmou a fonte, dando conta que fornece"em segurança clientes por toda a costa oriental de África". Perante a retenção do navio em Beirute, a Savaro acabou por enviar uma nova carga de nitrato de amónio, através de outro navio. Entretanto, a FEM abandonou aquele fornecedor, devido ao"incumprimento" de prazos de entrega.
Uma empresa igual a qualquer outra. A nacionalidade da mesma é o menos.
o que que portugueses até hj estão fazendo em moçambique ? escravidão é coisa do diabo .
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