A única mulher candidata à presidência do Senegal tem poucas ou nenhumas hipóteses de vencer as eleições de domingo. Mas a sua candidatura, por si só, faz avançar uma campanha de décadas para a igualdade de género na nação da África Ocidental.
«O nosso país tem um enorme potencial. Os recursos naturais existem e podem ser desenvolvidos», disse Anta Ngom em entrevista recente à agência AP. «As jovens que conheço pedem o meu apoio. Fazem-no porque sabem que, quando uma mulher chegar ao poder, acabará com o seu sofrimento. Não me vou esquecer delas».
Nas redes sociais debate-se cada vez mais a evolução das normas tradicionais. Contas populares, muitas de senegaleses do estrangeiro, onde há mais liberdade para falar, debatem temas tabu como o sexo antes do casamento e se a poligamia é justa.
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