Presidente da Câmara Municipal de Lisboa também adiantou que não chegou a estabelecer contratos com os artistas para a noite de fim de ano. “Não houve expectativa criada relativamente a ninguém”, assegurou.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa , Carlos Moedas, afirmou que cancelar os concertos da noite de fim de ano não foi “uma decisão técnica”, mas sim “uma decisão política”. Em entrevista à SIC Notícias, esta sexta-feira, o autarca referiu que aguarda o parecer da Direção Geral de Saúde sobre o fogo de artificio.
“Estamos à espera da DGS em relação ao fogo de artifício”, disse Carlos Moedas, acrescentando que a CML não chegou a “contratualizar” os contratos que já estavam estabelecidos com artistas. “Era algo que eu gostaria de ter feito, mas não chegamos a fazer”, assegurou Carlos Moedas, completando que “não houve expectativa criada relativamente a ninguém”.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa já tinha referido que não iam realizar-se os habituais concertos na noite de fim de ano para evitar ajuntamentos. “Não haverá os típicos concertos na noite de 31 [de dezembro], porque isso criaria um grande aglomerado de pessoas, e estamos a estudar se haverá ou não o fogo de artifício”, explicou em entrevista à “CNN”.
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