“A título de comparação, no ano de 2018 haviam sido recebidas 923 queixas" o que já foi “quase quatro vezes mais do que em 2017”, refere a assessoria de imprensa.
A mesma fonte acrescentou que em 2019 continuaram a chegar à provedora “muitas queixas reportando atrasos superiores a um ano”, mas sublinhou que o aumento das queixas não significa necessariamente que haja um agravamento real dos atrasos do Centro Nacional de Pensões.”A mediatização deste problema dos atrasos, desde o final do ano de 2018, pode ter contribuído para o aumento de queixas registadas este ano”, apontou.
Lembrou também que em Junho o Governo adoptou uma medida legislativa no sentido de alargar a possibilidade de serem pagas pensões provisórias aos requerentes das pensões de sobrevivência e de invalidez, uma situação que já acontecia em relação aos requerentes das pensões de velhice.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
“Prevê-se que seja feita, em breve, uma nova monitorização do tratamento conferido aos requerimentos entrados no Centro Nacional de Pensões, a fim de verificar a evolução das pendências naquela entidade”, rematou.
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