Nem os pedidos de desculpa do presidente israelita, Isaac Herzog, nem as justificações do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu calam a indignação internacional face à morte de sete trabalhadores da organização não-governamental World Central Kitchen num ataque das forças israelitas.
“Infelizmente, no último dia houve um acontecimento trágico em que as nossas forças atingiram involuntariamente não combatentes na Faixa de Gaza., escreveu o primeiro-ministro. Enquanto isso, o Reino Unido, que contava com três britânicos na equipa atingida pelo bombardeamento israelita, convocou já o embaixador de Israel em Londres para expressar “condenação inequívoca” pela morte dos sete trabalhadores humanitários.
A existência de um cidadão polaco entre as vítimas do ataque israelita já abriu entretanto um incidente entre a Polónia e Israel, comNo recurso à rede social X, Yacov Livne fazia saber que a extrema-direita e a esquerda da Polónia estavam a acusar Israel de assassínio intencional. Acrescentava depois: “Os antissemitas serão sempre antissemitas”.
Numa resposta na rede social X, Donald Tusk, agora primeiro-ministro polaco, garantia a Netanyahu que não era esse o caso: “Senhor primeiro-ministro Netanyahu, senhor embaixador Livne, a grande maioria dos polacos mostrou total solidariedade com Israel após o ataque do Hamas .
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