deduziram acusação particular contra a ex-eurodeputada, mas o MP não acompanhou, pelo que aquelas requereram a abertura de instrução.a meio da tarde desta sexta-feira, o tribunal diz não resultarem “indiciados os elementos objectivo ou subjectivo do tipo legal de crime que as assistentes imputam à arguida”, considerando, por isso, que a“não deve ser pronunciada pelos crimes que lhe são imputados na acusação particular”.
Segundo o despacho de não-pronúncia e consequente arquivamento, “a arguida não afirma ou divulga quaisquer factos, limita-se, ao abrigo da sua liberdade de expressão, a fazer um juízo crítico, ainda que para o efeito use uma linguagem dura”., dado o preço baixo pelo qual terá sido vendido às assistentes, razão pela qual apresentou queixa-crime”, lê-se no documento.
O tribunal acrescenta que o MP “terá concluído também pela existência de suspeitas de crime [dos crimes que a Procuradoria-Geral da República enunciou no seu comunicado de administração danosa, corrupção e participação económica], razão pela qual prosseguiu com a investigação e realização de buscas”.
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AnaMartinsGomes É processo atrás de processo, caiem como tordos.
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