“Desenvolvemos um plano sustentável que nos vai permitir crescer e cumprir com as obrigações que a Argentina tem convosco e com o resto dos credores”, afirmou o peronista, numa conversa telefónica com a nova diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva.
“Mas é meu dever antecipar que, na situação em que se encontra a economia argentina, é difícil proporcionar um ajuste maior. Não podemos fazer mais ajustes fiscais porque a situação é de uma complexidade enorme, o nível de ajustes na era Macri foi enorme”, disse. O Governo liderado pelo Presidente cessante, Mauricio Macri, assinou no ano passado um acordo com o FMI para um empréstimo no total de 56.300 milhões de dólares , dos quais já foram entregues 44.000 milhões.
Um desembolso de 5.400 milhões de dólares, previsto inicialmente para setembro, ficou congelado à espera das eleições presidenciais, que decorreram no final de outubro e tiveram como vencedor o peronista Alberto Fernández.
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