Entre elas, destacou o facto de “as companhias aéreas terem de financiar os barcos da Transtejo”.
O ex-governante sublinhou que a medida “não faz sentido” e que “do ponto de vista comunitário, é uma ajuda de Estado”, já que quem irá pagá-la “são as taxas dos passageiros” e não as companhias aéreas. Mas outras, admite Arnault, podem ter impacto sobre as transportadoras. No total, estão em causa “159 medidas que têm de ser analisadas e medidas, porque na realidade quem as vai pagar são também os passageiros e as companhias aéreas. Esse é que é o ponto”, afirmou.
Considerando que “há razoabilidade por parte da APA e de todos os intervenientes”, o presidente da ANA salientou que “há uma equação económica que tem de ser feita”, pois o aeroporto tem de ser competitivo e “não se podem criar taxas e mecanismos de compensação financeira” que acabem por ter reflexo “no sistema de taxas durante os 46 anos que restam da concessão”.
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