Em oito meses, o Governo de António Costa já soma sete demissões. Após tomarem posse em março, Marta Temido, António Lacerda Sales, Maria de Fátima Fonseca, Sara Guerreiro, Miguel Alves e, agora, João Neves e Rita Marques não resistiram sequer um ano apesar da maioria absoluta PS.
Por esta altura, quando já se acumulavam várias falhas de comunicação no Executivo, António Costa acabou por nomear Miguel Alves como secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, um cargo que não existia na orgânica original deste Governo.
Mendonça Mendes terá, assim, a tarefa de auxiliar Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência, na execução do PRR e na coordenação política dos fundos europeus. De resto, a saída de Mendonça Mendes do Ministério das Finanças obrigou a uma dança de cadeiras na tutela de Fernando Medina: para o cargo de secretário de Estado dos Assuntos Fiscais tomou posse Nuno Félix, até aqui subdiretor-geral para a relação com os contribuintes na Autoridade Tributária e Aduaneira e que já tinha sido chefe de gabinete de Mendonça Mendes; Alexandra Vieira Reis passou a secretária de Estado do Tesouro,...
Apesar de não ter sido dada ainda uma explicação oficial, os dois secretários de Estado do ministro da Economia tinham desautorizado publicamente Costa Silva. Em causa estão as declarações do tutelar da pasta de Economia e do Mar sobre uma eventual «descida transversal do IRC».
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