A memória não falha quando pensamos em abril. Abril personifica o sentimento de Revolução e Liberdade conquistada e com ele aparecem nomes incontornáveis da Democracia. Cunhal, Soares, Freitas ou Sá Carneiro são espécimes imediatos. Independentemente dos níveis de concordância individuais com cada um deles, a verdade é que deixaram um legado histórico de Democracia.
Até ao final do ano seremos chamados a escolher os nossos representantes locais. Expressar uma preferência nas urnas significa votar no futuro, logo há que refletir. Não podemos aceitar que os princípios democráticos conquistados, que ainda mais vida e significado têm durante este mês, sejam agora postos em causa a troco de uma qualquer eleição ou ato de sobrevivência partidária - interna ou externa.
A uns meros 4 quilómetros do Marquês de Pombal surgem candidaturas que propagam sementes de separação e envergonham a generalidade dos cidadãos. As pessoas não vivem, nem querem viver, em estanqueidade. Movimentam-se entre concelhos, desenrolam a sua vida em vários locais e têm uma visão, ainda que periférica, sobre o que se passa nas cidades contíguas.
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