enquanto Estocolmo não extraditar mais de 100 pessoas para serem julgadas em território turco.
Quanto ao Governo da Hungria – que vai começar a discutir o tema no Parlamento a partir da próxima quarta-feira – justifica o adiamento da formalização do seu apoio às candidaturas da Suécia e da Finlândia com a urgência em aprovar, primeiro, a legislação necessária para ter acesso aosEm declarações à rádio pública do país, citado pela Reuters, Orbán disse que é preciso continuar a discutir...
“Encontro-me no campo daqueles que apelam à calma. Mas também entendo e concordo com a visão do grupo parlamentar [do Fidesz] de que nem tudo está bem”, afirmou o primeiro-ministro, esclarecendo, porém, que Budapeste tem a “obrigação moral” de apoiar os dois candidatos à NATO e que o partido deve apoiar “em princípio” a sua entrada na organização de segurança ocidental.
“Poderá significar uma escalada no actual conflito”, afirmou na quinta-feira Mate Kocsis, líder do grupo parlamentar do Fidesz, que encabeça uma delegação que vai visitar os dois países nórdicos nos próximos dias para explicar a posição do partido aos respectivos representantes políticos. Citado pela agência estatal húngara MTI, Kocsis lançou, no entanto, outro dado para cima da mesa, que é visto pelos opositores e críticos do Fidesz como outro importante motivo para o atraso da Hungria em dar o seu apoio ao alargamento: as críticas, na Finlândia e na Suécia, sobre a
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