Era miúda e sonhava vender peixe. Hoje, Maria Laura, ou Laurinha, como é conhecida, é dona do restaurante Hernâni, onde a sardinha é a estrela. Corre as festas todas e apesar de a sardinha estar cara, todos a querem."Era a comida dos pobres, hoje é a comida dos ricos", diz Laurinha, à porta do restaurante nas Fontainhas.
Depois do jantar, vêm os divertimentos. Nos carrinhos de choque,"é até de madrugada", conta Vítor Monteiro. Desde pequeno que anda nas festas populares do Norte e ao São João não podia faltar. Na rotunda da Boavista é o quarto ano."No último, fechamos a pista às 6 horas da manhã", conta Vítor. Arminda Lourador está habituada a lidar com os mais pequenos. Vende pipocas e algodão-doce, e na noite mais longa do Porto adoça a boca a toda gente."Estou aqui há seis anos. Prefiro estar do lado da venda, não sou muito de confusões". Ainda assim, espera ter fila na banca."Estamos à espera de muita gente. Gosto muito de receber as pessoas", conta."É o roda que roda, o gira que gira.
Os pais notam que as diversões estão mais caras, mas Paula Fernandes garante que nos carrinhos de choque,"os preferidos" dos foliões,"até há algumas borlas"."De vez em quando, oferecemos uma ficha", garante a empresária, há 26 anos no negócio. Em Braga, diz que a festa"é boa" e as noites têm sido de enchente."Mas, se chover, vai estragar tudo", alerta Miguel Ferreira, outro empresário.
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