Para pensar o mundo contemporâneo e as atuais convulsões, sobretudo, na Ordem Internacional, mas também as graves turbulências vividas por diversas sociedades, resolvi revisitar o século XIX para pensar esse mundo.O tempo histórico explica muito do que vivemos na atualidade.
Para pensar o mundo contemporâneo e as atuais convulsões, sobretudo, na Ordem Internacional, mas também as graves turbulências vividas por diversas sociedades, resolvi revisitar o século XIX para pensar esse mundo. Através de analepses, uma técnica que permite introduzir ações do passado no contexto do presente da narrativa, o autor dá-nos a conhecer o mundo de Siríaco, percorrendo a transição do século XVIII para o século XIX. Este caminho é feito por entre aventuras e desventuras que incluem encontro com um jovem cientista europeu, Charles Darwin.
Aluísio Azevedo descreve com minúcia os espaços, as personagens, os seus hábitos, mas também as suas conversas e interações. Através deste romance viajamos no tempo e no espaço. Chegamos ao Maranhão conservador, em que o futuro das jovens moças é casar, o das mulheres mais velhas mandar na casa e, sobretudo, nos escravos ou antigos escravos e a serem boas cristãs.
Azevedo concede ao leitor uma visão da sociedade brasileira, num romance de fácil leitura, enriquecido por descrições contundentes daquele Estado independente na política e com uma sociedade ainda repleta de traços coloniais.No seu livro, “Jornadas pelo Mundo”, o Conde de Arnoso faz o relato da viagem iniciada em 1887, com destino à China.
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