Onze de março de 2011. A terra começou a tremer com tanta força a 130 quilómetros da costa leste do Japão que abalou uma ilha inteira. Se o sismo não deu aviso prévio a quem teve de fugir para a rua sem olhar para a destruição que ficava para trás, todos os alertas de tsunami que se seguiram não evitaram uma destruição ainda maior. Milhares de mortos. Milhões de feridos. Uma economia ferida de morte.
Não temos de ter medo das palavras. O quadro é mesmo de guerra, como foi descrito, e bem, pelo Governo e pelo Presidente da República. São muitas batalhas para travar ao mesmo tempo: salvar vidas e salvar os que ainda não foram infetados. Salvar a economia e a coesão social. Comunicar bem, com verdade e, ao mesmo tempo, não contribuir para o pânico e para o alarme social.
É que o novo coronavirus não está apenas a infetar os incautos e os desprevenidos. Está também a"infetar" gente sã, que até tem conseguido proteger-se fisicamente da doença, mas não consegue evitar os sintomas económicos de uma pandemia que ameaça deixar muitas empresas e muitos trabalhadores à míngua. Na realidade, já está a deixar.
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