O ambiente de uma sala de audiência é conhecido por ser um lugar de uma certa rigidez, com pouco espaço a agitação, conversas laterais e gargalhadas. De qualquer forma, a juíza Ana Paula Conceição, que lidera o processo E-Toupeira rompe com todas as ideias pré-concebidas que possam existir.
A primeira vez que tal aconteceu foi quando Paulo Figueiredo, assistente da administração da SAD das águias, justificava a boa relação que mantinha com Paulo Gonçalves, a quem fazia diversos recados. O funcionário do clube da Luz contava que na primeira vez que teve férias, seis meses depois de começar a trabalhar, comentou com o antigo assessor jurídico que iria passar uns dias a Londres com a mulher e a cunhada.
Mais tarde, numa videoconferência para o Tribunal de Fafe foi chamada uma testemunha, mas que foi incluída no processo, aparentemente, por engano. O nome do senhor era Jorge Lemos, dono de uma agência de publicidade.
De qualquer forma, a manhã também ficou marcada por alguma tensão na sala, tendo a juíza sido obrigada a levantar a voz algumas vezes. Nomeadamente, quando Fernando Rocha, sobrinho do arguido José Augusto Silva a quem estaria prometido um emprego no Museu do Benfica, lamentar estar naquela posição e dizer que estava a ser alvo de uma injustiça. A juíza respondeu imediatamente:"Se é injusto, terá de falar com o seu tio.
Os momentos mais quentes levaram o advogado de Paulo Gonçalves, Tiago Rodrigues Bastos, a questionar a boa disposição da juíza na saída para a pausa de almoço.
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