Cinquenta empresas assinam, esta quinta-feira, o Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens. A iniciativa da Fundação José Neves conta com o alto patrocínio do Presidente da República e é apoiada pelo Governo.
Tem um prazo de três anos porque querem “ter impacto no curto prazo”, explica à Renascença o presidente executivo da Fundação José Neves. “Depois a vontade será evoluir o Pacto para outras necessidades ou para aquilo que venham a ser as novas necessidades”, admite Carlos Oliveira. No entanto, a taxa de desemprego dos jovens abaixo dos 25 anos continua elevada. Tem sido mais do dobro da taxa de desemprego da população em geral desde 2015 e durante a pandemia chegou a ser 3,5 vezes superior.
O pacto visa ainda garantir emprego de qualidade, o que é possível com mais jovens com ensino superior a receberem, pelo menos, o salário inicial de um técnico superior. As empresas podem ainda aumentar os jovens a contrato sem termo e adequar as funções às qualificações. O último pilar visa dar voz aos jovens, através de medidas práticas: mais jovens nos quadros superiores da empresa, mais iniciativas para ouvir os mais novos, aumentar a satisfação e o envolvimento dos jovens trabalhadores com a empresa.O Governo assume um compromisso político com este projecto, através da Secretaria de Estado do Emprego, que inclui no pacto uma lista de medidas que se cruzam com o programa do Governo.
Em matéria salarial, compromete-se com “uma trajetória plurianual de atualização do salário mínimo nacional de forma faseada, com o objetivo de atingir pelo menos 900 euros em 2026”, e apoio a estágios remunerados. As empresas vão poder contar com um “quadro fiscal adequado” à criação de emprego e redução de diferenças salariais.
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