Informações preliminares compiladas pelo Instituto de Urbanismo Pereira Passos mostram como a distribuição da população pelos bairros da cidade mudouEm meados de 2019, diante de relatos constantes de assaltos na vizinhança, a família da estudante de odontologia Laura Bertoqui, de 22 anos, decidiu se mudar da Zona Norte para a Zona Oeste. Os pais da estudante, com perfil de classe média, trocaram Irajá pelo Recreio dos Bandeirantes.
— O Censo identificou um processo que já ocorre há anos na Zona Norte. Nenhuma política pública foi capaz de frear esse esvaziamento em uma área bem servida de infraestrutura urbana e de transportes. Vários fatores explicam isso. Parte da população, por perda de poder aquisitivo, se muda para os bairros mais afastados da Zona Oeste ou para favelas.
Ex-secretário municipal de Habitação e ex-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil , Sérgio Magalhães diz que essa expansão é nociva para a própria cidade. — O Recreio é muito isolado. Estudo na Ilha do Fundão e, para chegar lá, pego dois ônibus. Optei por entrar num grupo de carona e dividir o combustível do carro — conta Laura.
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