na manhã desta terça-feira. Alguns não conseguiam respirar direito, vinham amparados em outra pessoa e sentavam no chão para recuperar o fôlego antes de ser atendidos.Entre casais, mãe e filha, famílias inteiras, ambulâncias e gente sozinha, a reportagem do EL PAÍS contou pelo menos 12 pessoas que chegaram em busca de socorro em menos de meia hora.
. De acordo com o ranking de mortes por covid-19 distribuídas por distritos da Prefeitura de São Paulo, com todas as mortes acumuladas desde o início da pandemia ano passado até 18 de fevereiro, a última atualização disponível, São Miguel Paulista é o quinto bairro onde mais morre gente da doença na capital paulista, com 235 mortes para cada 100 mil habitantes.
O desempregado Luiz Felipe Ferreira Santos, de 23 anos, foi ao hospital municipal em São Miguel tentar fazer um teste para covid-19 e buscar orientações. Com falta de ar, um pouco de febre e dor de cabeça, foi andando sozinho ao hospital. “Não faço ideia como posso ter contraído o vírus”, diz.
“Já temos hospitais com 100% de ocupação dos leitos de UTI, parte deles na rede privada”, afirmou Doria nas suas redes sociais na noite de terça. “Colapsar a rede de saúde significa que pessoas podem ficar sem atendimento médico. Diante da força dessa nova onda, os esforços não serão suficientes se a população não fizer sua parte”, diz o governador, que tem hesitado em adotar medidas mais duras de fechamento da economia.
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aiurirebello Com esse (des)governador tudo será possível enquanto absurdos... Não percebo diferenças entre doria e bolsonaro (minúsculas intencionais). O canalha do doria chegou ao disparate de liberar igrejas como se os cultos fossem utilidade pública de última necessidade. Sem mais.
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