Desembargadora Cláudia Cristina Cristofani pediu mais tempo para análise, após o desembargador José Rodrigo Sade votar contra o senador e empatar o julgamento, na tarde desta quarta-feira , por um pedido de vista feito pela desembargadora Cláudia Cristina Cristofani. Ela seria a terceira a votar.
A defesa de Moro alegou que ele desistiu de concorrer à Presidência por “circunstâncias alheias” à própria vontade. Nessa época, pela magnitude de uma campanha presidencial, os gastos já tinham extrapolado o que era previsto para um “candidato médio” ao Senado pelo Paraná. Para o relator, a “má-fé” teria ocorrido se, desde o início, Moro tivesse mirando o Senado, enquanto se beneficiava de um teto de gastos maior na pré-campanha à Presidência. Na avaliação de Sade, Moro assumiu esse risco, e a suposta “boa-fé” não vem ao caso, pois, no fim das contas,Segundo o Ministério Público, a campanha de Sergio Moro custou, no total, R$ 5,1 milhões.
Processo foi motivado pela criação de milhares de cargos secretos na Fundação Ceperj e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vítima é universitária e chegou ao país em janeiro para aprender português.
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