O projetado fortalecimento da extrema direita nas eleições europeias de junho pode representar um obstáculo para as relações da UE com a América Latina, especialmente em matéria de acordos comerciais como o da UE com o Mercosul, negociado há duas décadas.
Enquanto isso, os países da UE se surpreenderam ao constatar que, ao invés, de discutir a guerra na Ucrânia, o bloco caribenho insistiu em sua conhecida postura de exigir compensações pela escravidão. Na Comissão Europeia, a atual presidente, Ursula von der Leyen, é candidata a um novo mandato, embora ainda não se saiba como ela ordenará suas prioridades em um cenário em que a extrema direita se torne mais influente.
A nova Comissão Europeia terá que escolher"entre manter a prioridade na negociação de acordos bilaterais ou multilaterais, ou mudar o curso em direção a medidas unilaterais", disse o especialista. Para González, por sua vez, é crucial mobilizar"o voto progressista para que as relações com a América Latina não sejam travadas".Na opinião de González, as empresas europeias não deixarão de fazer negócios com a América Latina, mas isso ocorrerá em um ambiente de acordos com países específicos e"não uma política europeia".
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