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“Dinheiro não tem cheiro”. É assim que o auditor fiscal Kléber Cabral, presidente do Sindifisco Nacional, explica o motivo de apara cobrar tributos sobre valores que, segundo investigadores, são oriundos de propina. “Para a Receita, a questão é o tributo. Movimentou dinheiro e não declarou, a Receita cobra, e não importa se o rendimento é dinheiro legal ou ilegal”, explica.
Fazem parte da lista dos políticos que, acusados de receber propina, também são processados pela Receita o presidente da Câmara, os deputados Jerônimo Goergen e Aníbal Gomes , os ex-senadores Benedito de Lira , Delcídio do Amaral e Eunício Oliveira e os ex-deputados Eduardo Cunha , Henrique Eduardo Alves , Renato Molling , José Otávio Germano , Luiz Fernando Faria , Lázaro Botelho e Waldir Maranhão .
Arthur Lira, por exemplo, se livrou recentemente de ações penais relativas à Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal , mas ainda é cobrado pela Receita. “É importante que a Receita dê celeridade aos processos fiscais pendentes que são relacionados à processos penais já arquivados’, disse ele por meio de sua assessoria.
Para o Leão, os impostos devem ser recolhidos independentemente de a origem dos valores ser ou não lícita. Eventuais desdobramentos penais futuros, como ocorreu com os investigados pela Lava-Jato, ficam a cargo de investigações do Ministério Público, que mantém canal direto com a Receita e com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras para a troca de informações.
Não abre a matéria
O apoiador do belzebujairbolsonaro irá junto com os outros ladrões do Congresso (5,7bil - fundão) fazerem um lei para isentá-los .
Só pode ser notícia do sensacionalista
Como diria os Publicanos da antiga Roma: pecunia non olet. O dinheiro não tem cheiro!
IMPOSTO SOBRE PROPINA Brasil kkkk
Dinheiro não tem cheiro. Se aprende isso logo nas primeiras aulas de Tributario kkkk
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