A administradora peruana Maria Teresa Benito Orihuela, 66, morreu na sexta-feira depois da retirada da ventilação mecânica que a manteve viva artificialmente por seis anos. AUm médico ligado ao EsSalud, a seguradora pública de saúde do Peru, concordou em fazer o procedimento, aplicando uma sedação e desligando o respirador.
Ela seguia lúcida e se comunicava por meio de um aparelho que lia o movimento de seus olhos. Nos últimos meses, umaJosefina Miró Quesada, advogada de Maria, em comunicado A eutanásia consiste em uma conduta ativa em que se administra uma substância letal a um paciente. Já o caso de Maria se enquadrou no que se chama adequação de esforço terapêutico — quando um paciente decide não iniciar ou suspender um tratamento médico, permitindo que a doença siga seu curso e que ocorra uma morte natural.
"O pedido de Maria sempre esteve amparado na Lei Geral de Saúde, em seu regulamento e no Código de Ética Médica", argumentou a advogada Josefina Miró Quesada em um comunicado."Maria teve que enfrentar um processo judicial desnecessário diante da negativa infundada do EsSalud de respeitar sua decisão."Em sua última mensagem, Maria agradeceu a todos que a apoiaram em sua luta e deixou claro que amava a vida.
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