Com empréstimo DIP de R$ 650 milhões engatilhado e conversas com principais credores, construtora do grupo quer conseguir garantias e capital de giro para voltar a crescer, diz CFO, concentradas principalmente na mão de detentores de bonds emitidos no exterior.
A estrutura de capital apertada vem sendo um impeditivo para levantar garantias que permitam entrar em mais projetos“Foi um processo planejado, muito pensado para melhorar nossa estrutura de capital que vem sendo uma âncora para o crescimento”, diz o executivo. “O que fizemos nos últimos anos e os projetos que conquistamos em meio às dificuldades foram muito impressionante. Mas temos capacidade de fazer muito mais.
Com as conversas prévias e o dinheiro novo garantido, a expectativa da empresa é que o processo de recuperação judicial seja mais célere do que a média. Mas eles tinham garantias da OEC. Quando a Novonor entrou com sua recuperação judicial, em 2019, a OEC passou por um processo extrajudicial – em que há negociação direta com os credores. Os detentores de bonds aceitaram trocar sua dívida por outra vinculada à empresa, no valor, na época, de US$ 3,3 bilhões.
Hoje, o backlog da OEC é de US$ 4,6 bilhões, podendo superar US$ 5 bilhões neste ano, já considerando aqui projetos que estão assinados e com funding equacionado, segundo a empresa.
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