A tecnologia foi desenvolvido pela equipe do Instituto Broad, ligado à Universidade de Harvard e ao MIT — Foto: Getty Images/BBC
O método foi desenvolvido pela equipe do "Instituto Broad", ligado à universidade de Harvard e ao MIT nos Estados Unidos. A equipe de cientistas afirma que a tecnologia é "muito versátil e precisa", mas destaca que a pesquisa está apenas começando.O DNA é o "manual de instruções" para a construção e o desenvolvimento de cada corpo humano. Ele está presente em quase todas as nossas células.
Ela escaneia o DNA em busca do lugar certo para cortá-lo e permitir sua edição, ou seja, que um gene seja deletado ou inserido. O problema é que as edições nem sempre são perfeitas e os cortes no DNA podem ser feitos no lugar errado.O avanço trazido pelo "prime editing" é justamente a precisão.
O DNA tem quatro componentes básicos, as bases nitrogenadas: adenina, citosina, guanina e tiamina. Elas são conhecidas por suas letras A, C, G e T. O "prime editing" foi usado com sucesso para corrigir esses dois erros genéticos em experimentos feitos em células humanas no laboratório.
DudaSenni iti malia
Pena que não estarei vivo até lá. E mesmo que estivesse provavelmente custaria uma pequena fortuna.
Viva a ciência.
E pensar que tem gente que passa fome hoje em dia. Tanta tecnologia, recursos e ainda brigamos por tantas besteiras.
Vai dar certo até começarem com o 'ain vão fz isso pra n nascer mais negros' como rolou há 1~2 anos atrás
Seres quase perfeitos até o nascimento.
Ciência, como não amar
Amem!deus abençoa
Que sonho heim...🙏
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