JERUSALÉM - O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pediu à Suprema Corte de Israel que estenda um prazo de 31 de março para o governo apresentar um novo plano de alistamento militar que lidará com uma raiva preponderante por isenções concedidas a judeus ultraortodoxos.
Os dois partidos ultraortodoxos da coalizão religiosa-nacionalista de Netanyahu, o Judaísmo Unido da Torá e o Shas, denunciaram a decisão como uma marca de “Caim”. Eles prometeram lutar pelo que consideram ser o “direito” de seus integrantes de permanecerem nos seminários -- mas não chegaram a ameaçar abandonar o governo.
A Suprema Corte decidiu a favor dos autores de um recurso de apelação que argumentaram que a dispensa era discriminatória. O Parlamento não conseguiu formular um novo acordo e uma suspensão emitida pelo governo ao alistamento obrigatório dos ultraortodoxos expira na segunda-feira. Uma autoridade sênior de Israel estimou que 5% da população está participando do conflito em Gaza, que se espalhou ao Líbano e à Síria e atraiu mísseis de outros grupos alinhados ao Irã, de lugares tão distantes quanto Iêmen e Iraque.Mas o Judaísmo Unido da Torá e o Shas, nos quais o líder conservador há muito tempo procura apoio, querem manter as dispensas para preservar o estilo de vida religioso ultraortodoxo.
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