Após ter as tranças cortadas na escola, em Pedras Grandes, a 162 km de Florianópolis, uma aluna catarinense se recusa a ir à escola e a família decidiu antecipar uma mudança de cidade. A mãe, Cristina Zelma Mônica Magalhães, afirma que a filha ainda sofre com os traumas do episódio. “Ela não é mais aquela menina brincalhona, risonha, ela tem altos e baixos, tem horas em que ela lembra e fica encolhida, quietinha.
Antes de procurar as autoridades policiais, a mãe relatou o caso nas redes sociais, em um apelo a quem pudesse ajudá-la a lidar com a situação. Ela afirma, em vídeo postado no Instagram, que a adolescente perguntou à colega porque ela havia cortado suas tranças, que respondeu que quis cortar porque ‘era um cabelo de negro, cabelo ruim’.
A decisão de mudar de cidade foi antecipada para que a filha recomece os estudos em outra escola. “Sei que não vai curar totalmente, mas que preencha um pouquinho daquilo que foi ferido nela”, espera a mãe. Conta, ainda, que a adolescente tem vergonha do episódio por achar que é culpada pela situação. “Eu não durmo há semanas, minha filha é a mesma coisa”, diz Cristina.
Ou seja, para menor não dá porra nenhuma! Foram vcs que quiseram assim.
Essa segregação vai ficar cada vez mais perigosa. Temos pelas futuras gerações.
Barbaridade
Sou Branca (acho)E tive mais de uma vez meu cabelo cortado no colégio...era um cabelo 'cheio 'volumoso....era só birra mesmo
Ambas — Vítima e agressora são menores de idade, por isso nada acontecerá com a menor infratora. O tal do ECA não admite punição a menores de idade.
Apertou 17
SC é horrível. Único lugar que sofri racismo direto, sem a menor vergonha na cara. Inclusive na escola.
SC é um caso perdido.
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