O ministro determinou que esses elementos não podem ser usados em nenhum processo, seja nas esferas criminais, eleitorais ou em casos de improbidade administrativa.
Toffoli também disse que os investigadores usaram de “meios heterodoxos e ilegais” para atingir pessoas e empresas “independentemente de sua culpabilidade ou não”.data-youtube-width="500px" data-youtube-height="281px" data-youtube-ui="politica" data-youtube-play="" data-youtube-mute="0" data-youtube-id="WbAbanvGVLI"
Mas, afirmou que a operação se utilizou de um “cover-up [uma figura, um pretexto] de combate à corrupção, com o intuito de levar um líder político às grades, com parcialidade e, em conluio, forjando-se ‘provas’”. “Ovo esse chocado por autoridades que fizeram desvio de função, agindo em conluio para atingir instituições, autoridades, empresas e alvos específicos”, completou.AGU criará força-tarefa para cumprir decisão de Toffoli | LIVE CNN
Para Toffoli, a prisão de Lula foi “muito pior” do que um dos “maiores erros judiciários da história do país”. Segundo o magistrado, tratou-se de uma “armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado por meios aparentemente legais”. Essa ação tinha como relator o ministro Ricardo Lewandowski. Nesse processo, Lewandowski encerrou as últimas pendências jurídicas do petista originadas na Lava Jato, por entender que as provas usadas contra o petista eram imprestáveis.
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