Colecionadores de armas, atiradores e caçadores se tornaram fornecedores de armas e munições para facções criminosas no país, segundo investigações da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo e da Bahia.
Na terça-feira , a PF e o Ministério Público de São Paulo deflagraram a operação BAAL para prender integrantes de uma quadrilha do “novo cangaço”. Até a última atualização desta reportagem, 13 pessoas foram presas, sendo oito no estado de São Paulo. Todos são investigados por participação no esquema que usa CACs para obter armas para criminosos.
Segundo a polícia e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado , a investigação começou a partir de uma tentativa de roubo a uma base de valores em abril de 2023, na cidade de Confresa, no Mato Grosso. "O relacionamento dessa organização criminosa com os CACs foi apurado no sentido que eles fornecem tanto armas e munições que eles adquirem legalmente. Ou seja, eles alugam essas armas, como também pelos canais informais deles. Então, pelo fato deles estarem numa rede de atiradores, isso facilita com que eles adquiram armamento legal, tanto ilegal quanto legal, que eles fornecem para essas pessoas", afirma o delegado da PF Jeferson Di Schiavi.
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