Certificada pelo Programa B3 de Formação Continuada em Mercado de Capitais para jornalistas com atuação em grandes emissoras, como SBT, Band e RedeTV, e analista de economia sem economês
O maior impacto foi sentido nos alimentos in natura que, tradicionalmente, já sobem de preço no verão. Eles tiveram grande participação na aceleração do grupo de alimentação entre novembro do ano passado e fevereiro deste ano, é o que explica o economista André Braz, que é coordenador do Índice de Preços ao Consumidor da FGV.
Já quanto ao fenômeno climático La Niña, as perspectivas do economista são de que os principais efeitos fiquem apenas para 2025. Ele explica ainda que esse movimento se deu por conta da pandemia, já que as restrições de circulação acabaram impedindo que a gente gastasse com serviços e isso criou uma demanda reprimida. Então, quando houve a vacinação, sobretudo a partir de 2022, essa demanda reprimida por serviços chancelou os reajustes de passagem aérea, gastos com lazer, etc.
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