Mesmo os hospitais não afetados diretamente pelas inundações estão sofrendo com o desabastecimento de água, com problemas com energia elétrica e com a falta de funcionáriosCirurgias e procedimentos eletivos suspensos, abastecimento de água por caminhões pipa, dificuldade para recebimento de oxigênio e alimentos, funcionários dormindo nos locais de trabalho porque suas casas estão debaixo d'água.
Segundo ele, um dos grandes entraves ainda é de logística, em razão de estradas bloqueadas e municípios isolados. Nesta quarta, havia ao menos 140 pontos de bloqueio, sendo que 120 já tinham sido liberados. "Há dificuldade para garantir o acesso de medicamentos, oxigênio, insumos aos hospitais e unidades de saúde", diz.
Em encontro com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e a secretária de Estado da Saúde, Arita Bergmann, nesta terça , a Fehosul e outras entidades e lideranças da saúde solicitaram um valor de custeio emergencial equivalente a seis meses de faturamento integral para os hospitais gaúchos que trabalham com o SUS --a quantia ainda não está definida.
Outras medidas discutidas foram a facilitação do envio de oxigênio, medicamentos e insumos, e a ampliação dos serviços e unidades de saúde mental para a população que perdeu familiares, amigos e bens como moradia. Com o adiamento das cirurgias eletivas, Chazan afirma que os hospitais privados já estão preocupados com a queda de faturamento. "Eles não têm um colchão e não podem ficar meses sem faturamento."
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