Segundo ONGs, associações e especialistas que atuam na área, as mudanças podem enfraquecer a política de combate à Aids ao reduzir a importância do tema e dilui-lo em um departamento com diferentes demandas. Um dos temores é que o departamento tenha que desenvolver ações para duas novas doenças sem ter incremento no orçamento.
A diretoria da Sociedade Paulista de Infectologia afirmou, em nota, que “vê com preocupação” a mudança. “Enquanto muitos países, a exemplo dos Estados Unidos, divulgam políticas para eliminar a transmissão do HIV nos próximos 10 anos, estamos vivenciando um retrocesso no Brasil”, declarou. “O marco simbólico de ter uma estrutura de governo voltada para o enfrentamento a Aids é indicativo da importância que se dá à epidemia”, afirmam as entidades. “Esse decreto acaba com uma experiência democrática de governança de uma epidemia baseada na participação social e na intersetorialidade.
O youtuber e comunicador sobre educação sexual e prevenção combinada Lucas Raniel, do canal Falo Memo, classificou como “negligência” a falta de transparência sobre o decreto. “Tenho certeza que se isso tivesse sido divulgado anteriormente, com um debate com organizações, institutos e entidades, esse decreto não teria sido publicado como foi”, afirma Raniel.
colocaram tuberculose e hanseníase para o departamento cuidar (doenças que não são sexualmente transmissíveis) acho que dividem a atenção total que DST deviam ter, alem de dividir o orçamento :(
Manchete ruim, então a notícia deve ser boa!
deve vir merda aí...
(-‸ლ) só fazem merda… .
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