Fernando Diniz tenta melhorar a consistência do jogo da seleção na base das conversas — Foto: Joilson Marconne / CBF Depois de assistir a cinco partidas da seleção brasileira sob o comando de Fernando Diniz , começo a concluir que o treinador agora campeão da Libertadores não conseguiu boa leitura sobre o papel dele no processo de montagem de um novo time.
A falta de tempo para treinos e os constantes casos de jogadores machucados, num recorte curto do próximo ciclo de Copa do Mundo, exigiria dele mais cautela tanto na aplicação dos conceitos quanto na filosofia de jogo. O time tem se mostrado vulnerável no setor intermediário e claudicado tanto na defesa quanto no ataque. Custo a crer, por exemplo, que o Brasil vá encarar a Argentina, nesta terça-feira (21), no Maracanã, com apenas André e Bruno Guimarães como homens de meio-campo. Principalmente, sem Vini Júnior. Vejam bem: para o duelo contra o adversário mais difícil das Eliminatórias, mais precisamente contra os atuais campeões do mundo, o treinador brasileiro não terá Ederson, Danilo, Neymar, Casemiro e Richarliso
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