, os médicos consideravam que o cadáver 'continha o espírito' da pessoa morta, e comê-lo aliviava dores e doenças.
No século 20, dois médicos operaram a si próprios e entraram para a história da Medicina pelo feito!Você talvez conheça a história do médico russo Leonid Rogozov, que operou o próprio apêndice para evitar a morte. Já falarei dele também, mas essa história aqui é para reafirmar que Rogozov não é pioneiro: na década de 20, um médico fez o mesmo para testar técnicas medicinais.
Dois anos depois veio a fama definitiva: em 15 de fevereiro de 1921, ele operou o próprio apêndice, se tornando a primeira pessoa a fazer issoPor que ele fez isso? O site Steemit explica, citando uma edição do New York Times da época: 'Se um cirurgião realmente pode fazer o trabalho por si mesmo, não precisa haver medo por parte do paciente de que outro o faça'.
A ideia de Kane era também testar métodos de anestesia, uma local ao invés de geral. E fazer isso em si próprio foi a forma mais segura que ele encontrou. Ele promoveu a novocaína como anestésico, ao invés de cocaína, o que diminuía o risco para pacientes cardíacos. Em 1932, aos 70 anos, ele repetiu a dose e operou a si próprio de novo, dessa vez uma hérnia inguinal causada por um acidente de equitação.
Em 1960, aos 27 anos, ele embarcou na missão soviética para a Antártica, mais especificamente à base NovolazarevskayaDurante a missão de um ano, ele começou a sentir tonturas, náuseas, febres e dores. Só havia um problema: ele era o único médico da expediçãoEle fez um autodiagnóstico e constatou que tinha apendicite aguda e não poderia ser transportado para um hospital.
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