, o entregamos a grandes revistas, doamos a elas as descobertas de nosso trabalho e depois essas mesmas revistas cobram valores verdadeiramente surpreendentes aos sistemas nacionais de ciência para acessar os resultados de nossas próprias pesquisas”.
O cientista afirma que muitos pesquisadores na Ibero-América tendem a publicar em inglês não só para interagir com a comunidade científica internacional, e sim por uma questão de status. “Os cientistas acham que se não escreverem em inglês não terão acesso a determinadas revistas e são essas revistas que dão a legitimidade que permite a elesA segunda razão é o próprio sistema de incentivos.
As consequências pelo fato de a maior parte da ciência ser produzida e publicada em inglês também são numerosas: acesso limitado ao conhecimento para centenas de milhões de pessoas: falantes de espanhol e português representam quase 900 milhões; pouca diversidade; as linguagens não são só sistemas de comunicação, e sim sistemas de construção da realidade.
jeessmaximo ViviRamires 📝📝📚📚📖📖
Escravos em tudo. 'eles venceram e o sinal está fechado pra nós'
Os argumentos contrário ao domínio do inglês, muitos deles pertinentes como a falta de acesso pela comunidade local, não tira o grande benefício da padronização da divulgação. O que seria da ciência sem o sistema internacional de unidades, por exemplo?
Aproveito para registrar meus protestos sobre o uso do inglês na União Europeia.
Um jornal a serviço do imperialismo fazendo uma matéria para fingir que é contra. Pior que muito idiotizado acredita...
Boa questão!
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