Desmatamento no primeiro bimestre é o menor em seis anos, mas permanece alto: a derrubada da mata atingiu 196 mil km² — Foto: DOUGLAS MAGNO / AFPamanhece nesta segunda-feira, 18, com boas notícias, mas ainda muita preocupação. A queda do desmatamento na floresta foi de 63% em relação a 2023 que já foi um ano de redução.
Há vários problemas ameaçando esse progresso do sistema de proteção. E um deles é a longa greve dos servidores ambientais. Isso pode afetar o futuro.Apesar da queda, o desmatamento no bimestre é maior do que o que houve no período entre os anos de 2008 a 2017, excetuando-se o ano de 2015. Mas o ponto maior de preocupação é qual é o motivo da queda da floresta. Segundo os dados do Imazon, ela cresce exatamente na área de agropecuária. O ruralismo brasileiro continua com a sua contradição básica: é a atividade econômica mais vulnerável às mudanças do clima, mas continua sendo o grande vetor do desmatamento que vai nos levar a mais desequilíbrio climático.
Um dado que chama atenção é o fato de 68% do desmatamento registrado em fevereiro ter ocorrido em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. Segundo dados do Sistema de Alerta de Desmatamento , os assentamentos concentraram 22% dos desmatamento, seguidos por unidades de conservação e terras indígenas .
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