A falta de chuvas não garante sozinha uma redução de casos da doença, isso porque pontos de água parada persistiram, dizem especialistas
— Estamos vivendo um tempo de temperatura mais alta do que o normal, o que não é esperado. Isso favorece o mosquito. A falta de chuvas, sim, é desfavorável a ele, mas temos ainda muitos focos que não estão nos grandes lugares abertos. Muitos criadouros são dentro das residências, em quintais, dentro da geladeira.
— Em centros urbanos desorganizados, onde as pessoas vivem muito próximas e em aglomerados populacionais, a dengue tem transmissão mais intensa. Provavelmente, os vetores da doença chegaram em alguns locais da capital ao fim do período de chuvas, mas mesmo assim seguiram com a transmissão — explica. — O Aedes é capaz de picar muitas pessoas em uma única localidade. Ele tem grande voracidade.
— A doença chega a um patamar máximo, ocorrem tantos casos que as pessoas não ficam mais doentes — afirma Margareth Capurro. — Agora estamos em um patamar que a doença vai diminuir.Para se ter uma ideia da força da atual temporada da doença, foram registrados 4,6 milhões de casos prováveis da doença no Brasil e cerca de 2.500 óbitos confirmados por dengue.
— Mesmo que tenhamos passado pela fase de maior número de casos, de uma explosão maior, de muita aceleração, continuamos ainda com muitos casos confirmados. Então ainda é um quadro de preocupação — afirmou a secretária em coletiva de imprensa. Crise no Haiti: deslocados por violência de gangues devem ultrapassar 400 mil nos próximos meses, diz ONU
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